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Amélia
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Filmes Viva: A Vida é uma Festa
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Voz Bandeira eua Alanna Ubach
Bandeira Brasileira Adriana Quadros
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Inspiração
Honras e prêmios
Informações do personagem
Nome completo Amélia Rivera
Outros nomes Mamá Amélia
Personalidade
Aparência
Ocupação Sapateira (anteriormente)
Alinhamento
Afiliações Os Riveras
Casa Santa Cecilia (anteriormente)
Mundo dos Mortos
Gosta
Não Gosta
Pais
Irmãos Felipe e Óscar (irmãos gêmeos mais novos)
Outros parentes

Júlio (genro)
Elena Rivera (neta)
Victoria (neta)
Franco (neto)
Enrique Rivera (bisneto)
Gloria (bisneta)
Berto (bisneto)
Luisa (bisneta)
Carmen (bisneta)
Abel Rivera (segundo bisneto)
Rosa Rivera (segunda bisneta)
Miguel Rivera (segundo bisneto)
Benny e Manny Rivera (segundos bisnetos)
Socorro Rivera (segunda bisneta)

Cônjuge(s) Héctor Rivera (marido)
Filhos Mamá Inês (filha)
Animal de estimação
Amigos
Inimigos
Habilidades

Posssesoes

Armamento
Estado
Citação

Amélia é uma personagem principal do filme da Disney/Pixar, Viva: A Vida é uma Festa. Ela é a ex-matriaca da família Rivera que se tornou um espírito no Mundo dos Mortos após sua morte. No entanto, ela deixou pra trás a proibição da música em sua família como seu legado duradouro, levando seu tataraneto Miguel Rivera a descobrir a causa de seu decreto.

Depois que seu marido sai para perseguir seus sonhos pela música, Amélia é deixada para criar a Inês sozinha, sem saber do destino do Héctor. Ela finalmente ensina sua família a fazer sapatos, ao mesmo tempo em que garante que a música seja banida para sempre em sua família para evitar mais danos.

Fundo[]

A música destruiu a sua família, mas os sapatos rescontruiam. E essa mulher é minha tataravó, Mamá Amélia, ela morreu muitos antes de eu nascer.
―Miguel, narração de abertura

Amélia nasceu em 1899 em Santa Cecilia, morando lá com seus dois irmãos mais novos, Felipe e Óscar. Á medida que amadureceu, ela acabou se apaixonando por um aspirante a músico chamado Héctor, em parte devido ao talento compartilhado na música. Seu romance logo se transformou em casamento, e aos dezoito e dezenove anos de idade, Amélia deu a luz uma filha chamada Inês.

Enquanto Amélia estava pronta para se estabelecer e criar Inês, Héctor queria dar sua música ao mundo, então ele partiu em turnê com seu amigo Ernesto de la Cruz. No entanto, ele nunca mais voltou, deixando Amélia para cuidar da Inês sozinha. Irritada com Héctor por deixar a família (sem saber que Héctor queria voltar para casa, mas foi assassinado por Ernesto), Amélia arrancou a cabeça do retrato de família, obscurecendo sua identidade na família, e decretou a proibição de música a partir de então, culpando seu desaparecimento.

Precisando sustentar a filha, Amélia virou-se para a sapataria enquanto Inês crescia, muitas vezes fazendo sapatos para sua própria e se tornando muito boa nisso. Logo, ela ensinou tudo o que sabia sobre sapataria para sua filha, irmãos, e genro, e Inês ensinou seus próprios filhos. Trabalhando em conjunto com o crescente clã Rivera, o trabalho árduo de Amélia evoluiu para um negócio familiar.

Em algum lugar em seus setenta anos, Amélia faleceu e seu espírito foi enviado para o Mundo dos Mortos. Embora Héctor também fosse um espírito do reino, ela o deserdou do clã, apesar de seu desejo de reconciliar com ela. Com sua leal guia espiritual Pepita, Amélia cuidou dos Riveras que chegaram após suas mortes. Sua proibição de música foi realizada pelos Riveras vivos, especialmente com Abuelita (embora Amélia fosse um pouco mais empática sobre o assunto com o Miguel do que a Abuelita).

Descrição Oficial[]

Mamá Amélia é a tataravó do Miguel, a matriarca da família Rivera e a fundadora do seu bem sucedido negócio de calçados. Miguel conhece a Mamá Amélia no Mundo dos Mortos e descobre que ela não compartilha sua paixão pela música

Personalidade[]

A matriarca da família Rivera, Amélia é uma pessoas maternal, mas firme, que coloca a família em primeiro lugar e os interesses pessoais em último. Quando viva, ela era mais terna, pois estava ansiosa para criar uma família feliz. Quando seu marido Héctor saiu, o fardo de criar a Inês sozinha, juntamente com sentimentos amargos em relação ao marido por deixá-las, levou a Amélia de proibir a música e trabalhar duro para construir a família Rivera, transformando-a na pessoa sincera reverenciada e às vezes temida por o resto dos Riveras.

A Amélia vista nos dias atuais era uma forte constante com a pessoa que ela era em vida: amarga, séria e rigorosa. Amélia também era menos paciente com os outros, o que também era uma característica que ela passa para sua atual neta Elena, pois ela quebra um computador na alfândega da vida após a morte com sua bota, apesar das tentativas do agente apreensivo de ser civilizado com ela. Embora ela ame a sua família, ela tem um lado antagônico decorrente de seu rancor em relação ao marido distante e, em extensão, a música. Isso chega ao ponto de fazer Miguel tomar sua bênção com a condição de deixar de perseguir seus desejos musicais, acreditando que também irá abandonará a família, e depois de usar a força através de sua alebrije. Pepita, para que ele tomasse a benção com as condições.

A teimosia de Amélia torna muito difícil para ela perdoar e deixar ir. Mesmo ao saber da verdade sobre a morte de Héctor que foi assassinado ao tentar voltar para casa, ela ainda achou difícil perdoá-lo, mas isso é porque ela passou as décadas restantes de sua vida sem saber que ele foi morto, mas seu valor para a família vem quando ela aceita que não foi inteiramente culpa dele e concorda em ajudar a salvá-lo, seu descendente e a memória de sua filha. Apesar de desejar esquecer o marido devido a dor que ele lhe trouxe, Amélia não conseguiu odia-lo suficiente para deixá-lo desaparecer permanentemente da sua vida. Ela também deu um tapa na bota no Ernesto de la Cruz por "matar o amor da sua vida", mesmo depois de dizer que não poderia perdoá-lo, mostrando que no fundo amava Héctor, e ela pode finalmente te-lo perdoado.

Foi preciso ver o quando Miguel amava música e os perigos que ele se colocava, junto com as tensões na família, por causa de sua regras contra isso, fizeram com que Amélia finalmente deixasse de lado seu rancor. Também foram as palavras de Miguel para ela sobre como o machucava que sua família, que deveria apoiá-lo, fosse contra a única coisa que o fazia feliz e dizendo a Amélia que ela arrinou a sua vida mesmo de ele nascer, deixando-a sem palavras e envergonhada.

No final do filme, Amélia perdoou Héctor e está mais feliz por estar com ele, Inês e a família viva no Día de Los Muertos.

Aparência Física[]

Enquanto ela era humana, Amélia tinha longos cabelos pretos amarrados em um coque baixo trançado, pele clara e olhos castanhos. Ela usava um vestido formal sem mangas com saltos altos pretos. Ela também tinha dois brincos de angola de ouro em cada lóbulo da orelha.

Como espírito, Amélia aparece como um esqueleto branco com fitas roxas em seu coque e duas mechas cinzas (sinal de velhice) no lado da esquerda da cabeça. Seu vestido roxo formal é semelhante ao tradicional baro't saya filipino com desenhos babados em sua área de decote e na saia longa de seu vestido, e estava enfiado em um cinto vermelho e tinha desenhos de corda de marrom em cada forro em sua saia. Ela usa botas pretas curtas, que ás vezes usa como arma. Ela também usa um longo avental marrom na cintura, onde fundou seu negócio de calçados e usa uma gargantilha roxa combinando com os desenhos dos babados.

Aparições[]

Viva: A Vida é uma Festa[]

Sessão Pipoca com a Pixar[]

"Um Dia na Vida dos Mortos"[]

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