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“ | Qualquer um pode cozinhar. | ” |
— Auguste Gusteau |
Ratatouille é um filme americano de animação sendo oitavo longa-metragem de animação produzido pela Pixar Animation Studios e distribuído pela Walt Disney Pictures, lançado em 29 de junho de 2007 nos Estados Unidos e em 6 de julho de 2007 no Brasil. O filme foi dirigido por Brad Bird, que assumiu depois de Jan Pinkava em 2005. O filme foi bem recebido pelo público e crítica. Na sua estreia teve uma arrecadação considerada baixa em relação a outros filmes da Pixar, mas no final foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de U$$ 600 milhões de dólares, O longa recebeu diversos prêmios, inclusive o Oscar de melhor filme de animação em 2008.
Enredo[]
Um documentário sobre o Restaurante Gusteau's revela que o chefe Auguste Gusteau é o mais jovem chefe a conseguir a cotação de 5 estrelas, seu restaurante é o mais badalado de Paris, causando inveja aos concorrentes, e seu livro "Qualquer um pode cozinhar" é um sucesso. No entanto, seu livro diverge a opinião dos críticos. O crítico renomado Anton Ego, por exemplo, não acredita que qualquer um possa cozinhar.
A cena se muda para um dia chuvoso focando uma casa no campo próxima a Paris (França). Remy começa a contar um pouco sobre sua vida. Inicialmente ele fala sobre o olfato apurado que tem, e apresenta seu irmão Emile e seu pai, e líder do grupo, Django. Remy conta que certa vez salvou a vida de seu pai ao identificar que um alimento estava envenenado. Desde então, seu pai o colocou para inspecionar todos os alimentos que seriam consumidos pelo grupo. Remy ressalta os diferentes pontos de visto sobre comida entre ele e seu pai: enquanto ele vê comida como algo que deve ser apreciado, seu pai vê comida somente como combustível. Remy também assume ter fascinação pelos humanos e pela capacidade que eles têm de descobrir as coisas. Certa vez, Remy encontra um cogumelo e pede ajuda a Emile para escondê-lo. Depois de provar o cogumelo, Remy chega a conclusão que precisa de açafrão para melhorar o sabor. Visto isso, ele e Emile vão à cozinha da casa. Por um documentário na televisão, Remy descobre que Gusteau morreu recentemente de depressão após seu restaurante ter perdido. Enquanto Remy assistia o documentário, Mabel, a senhora dona da casa, acorda. Ao avistar os dois ratos, ela pega uma espingarda e começa a atirar. Depois que o teto da casa desaba, a colônia é descoberta e Django força o grupo a fugir. Durante a confusão, Remy volta para pegar o livro de Gusteau e se separa da colônia. Sozinho com o livro ele navega pela tubulação da cidade.
Sem ninguém para conversar, a única companhia de Remy é o livro. A solidão faz com que ele crie um amigo imaginário, que é a figura de Gusteau. "Gusteau" aconselha que Remy saia do esgoto e olho o que há em volta. Remy segue o conselho de sua própria imaginação e acaba chegando a um restaurante. "Gusteau" volta a falar com Remy, dessa vez o impedindo que roube comida do restaurante. Mais uma vez Remy segue o conselho de sua imaginação e continua subindo o edifício. Ao chegar no telhado, ele descobre que durante todo esse tempo estava em Paris. Maravilhado, Remy descobre também que o restaurante ao qual passou é o de Gusteau.
No restaurante, o atual chefe, Chefe Skinner, recebe o filho bastardo de Gusteau, Alfredo Linguini. Linguini entrega uma carta de sua falecida mãe ao chefe e pede um emprego. Em seguida é revelado que Linguini já foi contratado como faxineiro. Enquanto isso, Remy observa toda a dinâmica a cozinha de um restaurante olhando pela claraboia. Ao ver Linguini estragar uma sopa, Remy não se conforma. Por acaso, a claraboia se abre e ele cai. Desesperado, ele tenta arrumar uma saída antes que possam vê-lo. Entretanto, ao passar pela sopa, Remy é tentado a consertar a receita. Sem que perceba, ele já está cozinhando. Linguini acaba o avistando cozinhando, e decide prendê-lo debaixo de um escorredor. Chefe Skinner, por outro lado, pensa que Linguini é quem modificou a sopa e dá uma grande bronca nele. Sem que o chefe perceba, a sopa é levada ao refeitório para ser degustada por uma crítica gastronômica. Para a surpresa de todos na cozinha, a sopa é bem aceita. Colette, uma das cozinheiras, diz que o chefe não pode despedir o rapaz depois de ter feito uma ótima sopa, e acrescenta que não é justo trabalhar nos Gustaeu's e não seguir o princípio número 1 dele: qualquer um pode cozinhar. Um tanto sem graça, Chefe Skinner promove Linguini à cozinha e põe Colette como sua ajudante. Skinner diz a Linguini que ele vai fazer a sopa novamente, e dessa vez será supervisionado. Enquanto o chefe conversa com o novato, Remy tenta fugir pulando pela janela. Todavia, ele é visto por todos na cozinha. Linguini é prende em um pote de vidro e o leva para longe.
Linguini chega à ponta do Rio Sena mas ao olhar para Remy, acaba se comovendo e não consegue jogar o pote no rio. Percebendo que está encrencado, Linguini desabafa com o rato, dizendo que não tinha a ambição de cozinhar. Para a surpresa do rapaz, Remy o entende e a conversa acaba se prolongando. Linguini imagina que, com uma parceria com o rato, ambos podem se sair bem. Remy finge concordar para fugir, mas depois de andar alguns metros e olhar para trás, se depara com o semblante abatido de Linguini, então decide voltar. Linguini leva Remy para sua casa, um modesto apartamento com luz, sofá, aquecedor, colchão, e uma linda vista.
No dia seguinte, Linguini acorda imaginando que o rato roubou a comida e fugiu. Porém, logo ele percebe que Remy estava preparando o café da manhã. Linguini elogia a comida e pergunta onde Remy encontrou os temperos. Remy olha para fora da janela, e Linguini diz que não é necessário roubar comida, pois ele pode comprar os temperos. Ao perceber que está atrasado, Linguini devora o resto da comida e sai correndo para o trabalho ao lado de seu "Mini Chefe".
Na cozinha, Colette lê a crítica positiva no jornal, enquanto do lado de fora, Linguini pensa em uma maneira de esconder Remy. Na tentativa de recriar a sopa, Remy caminha por dentro da roupa de Linguini para auxiliá-lo, mas a interação não dá certo. Percebendo que o plano não está dando certo, Linguini entra frigorífero para conversar com seu Mini Chefe. Chefe Skinner passa próximo do frigorífero e ao ouvir a voz de Linguini o abre. Imediatamente ele se depara com Remy, e entra em desespero. Felizmente Linguini esconde Remy debaixo de seu chapéu e contorna a situação. Ao sair do frigorífero, Remy faz Linguini desviar de uns pratos que estavam sendo carregados por um funcionário puxando seu cabelo. A ideia de Remy se esconder debaixo do chapéu de Linguini e controlar os movimentos do jovem puxando seu cabelo surge como uma saída para o problema. Mais tarde, os dois voltam para casa e começam a treinar essa interação na cozinha. Inicialmente Linguini tem uma certa dificuldade, mas logo pega o jeito.
No dia seguinte, Linguini e Remy recriam a sopa que é aprovada pelo chefe. No entanto, a postura hostil de Skinner para com Linguini permanece, alegando que o rapaz deverá aprender a cozinhar mais do que uma sopa para se manter no emprego. Colette então fica responsável por ajudar Linguini na cozinha. Linguini tenta se engraçar para ela, mas ela rapidamente mostra que a relação entre os dois vai ser somente de professora para aluno. Colette deixa claro que trabalhou muito para poder chegar aonde chegou, e que não irá jogar todo seu esforço no lixo por Linguini.
Enquanto Linguini tenta aprender um pouco com Colette, no gabinete do chefe, Skinner conversa com um especialista em marketing sobre sua nova linha de mini cachorros quentes. Depois de ficar sozinho no gabinete, Skinner decide ler a carta da mãe de Linguini, e descobre, para sua surpresa, que o rapaz, nada mais nada menos, é que filho de Auguste Gusteau, e herdeiro do restaurante. Imediatamente Chefe Skinner telefona para seu advogado. Já no gabinete, o advogado conversa com seu cliente, e pega um fio de cabelo do Gusteau para ver se realmente a história procede. Apesar do advogado tentar tranquilizar a situação, Skinner não se mantém calmo em nenhum momento.
Na cozinha, Colette ensina Linguini a agilizar a comida, deixar o fogão sem bagunça, a se comportar para não sujar as mangas, a saber se o pão está bom ou não, dentre outras coisas. A moça conta também um pouco sobre a vida de cada um na cozinha. Ela revela que Lalo fugiu de casa aos 12 anos e trabalhou num circo como acrobata até ser despedido por paquerar a filha do dono. Horst já foi preso, mas ninguém sabe o motivo pelo fato dele contar uma história diferente toda vez que é questionado sobre isso. Pompidou por sua vez é um grande poeta, e Larousse forneceu armas para uma resistência. Linguini agradece a Colette por todos os conselhos, e ela o agradece por aceitá-los.
À medida que o tempo passa, cada vez mais Skinner desconfia da relação entre Linguini e um rato. A noite chega e os clientes pedem um prato novo. Chefe Skinner, ao saber que os clientes gostam da sopa de Linguini, planeja uma armadilha para o rapaz, pedindo para ele fazer um prato de Gusteau que deu errado e dizer que o prato é de Linguini. Percebendo que o prato vai dar errado, Remy começa a inovar na receita. Linguini sofre a pressão de se comportar na cozinha e fazer o que Remy manda. Colette, por sua vez, não entende porque Linguini está mudando a receita e fica nervosa. Por fim, Linguini, a mando de Remy, impede que Colette ponha molho de anchovas e despeja outro molho no prato. Depois que a receita é servida, Chefe Skinner sai de seu gabinete esperando pelo fracasso do rapaz. Porém, logo descobre que a receita foi modificada antes do prato ser levado. Em seguida o garçom volta revelando que os clientes adoraram e outros clientes estão pedindo o novo prato. Todos na cozinha se surpreendem com o talento de Linguini, exceto Chefe Skinner, que vê seu plano dar errado. Ao fim do expediente, todos comemoram o sucesso de Linguini. Durante a comemoração, Skinner vê a silhueta de Remy no chapéu de Linguini e fica mais desconfiado ainda. Como recompensa pelo bom trabalho, Linguini deixa Remy do lado de fora do restaurante com uns petiscos. De volta á cozinha, Linguini é convidado pelo chefe para uma conversa em seu gabinete. Chefe Skinner dá vinho a Linguini na esperança que ele fique bêbado e revele algo. Inicialmente a conversa é amigável, mas logo Skinner perde a paciência e começa o interrogatório com perguntas como: já teve um rato de estimação?, trabalhou num laboratório com ratos?, e já viveu na imundice? Infelizmente para o chefe, Linguini não deixa nenhuma pista de que tem uma relação amigável com um rato. Aborrecido, Chefe Skinner pede para Linguini passar a madrugada lavando a louça.
Enquanto degusta a comida do restaurante, Remy ouve um barulho estranho próximo. Logo em seguida é revelado que é Emile. Ambos se abraçam e se mostram muito felizes. Ao saber que Emile está comendo embalagem, Remy rouba comida da cozinha mesmo sabendo que isso vai contra seus princípios para dar a seu irmão. No entanto, Emile não vê diferença da comida do lixo para a do restaurante. Emile então convida seu irmão para ir à colônia dizendo que seu pai ficará muito feliz de saber que ele está vivo. Remy fica em dúvida mas afirma para si mesmo que uma visita não fará mal. Na colônia, Django se mostra muito animado com a volta de seu filho, e revela que não foi fácil encontrar alguém para detectar veneno nos alimentos. Remy conta que não ficará na colônia alegando que está morando em outro lugar. Django se irrita com isso e diz que, diferente dos pássaros, ratos não deixam os ninhos, os aumentam. Logo a conversa chega na questão dos humanos. Remy diz que eles não são tão ruins como seu pai pensa, e Django decide levá-lo para ver uma coisa. Django leva Remy a uma loja que vende venenos para ratos e expõe ratos mortos em ratoeiras na vitrine. Remy fica comovido com a cena, mas mantém sua opinião sobre os humanos.
No dia seguinte, Remy chega cedo na cozinha e se depara com Remy dormindo debruçado no carinho de lava louças. Percebendo a aproximação de alguém, Remy corre para manter a postura de Linguini. Puxando os cabelos de Linguini, Remy consegue por o rapaz de pé. No entanto, não consegue fazer ele acordar. Para ninguém perceber que Linguini está dormindo em pé, Remy põe um óculos escuros nele. Colette chega na cozinha e dá bom dia a Linguini. Sem receber resposta, Colette pergunta o que Linguini e o chefe conversaram no gabinete. Remy gira a cabeça de Linguini na direção de Colette, mas como Linguini ainda está dormindo Colette fica sem receber resposta. Imaginando que Linguini está sendo snob, Colette se ira. Em seguida ela dá um tapa no rosto de Linguini ao perceber que ele está dormindo. Imediatamente Linguini acorda sem saber o que está acontecendo. Colette revela ter gostado de Linguini imaginando que ele fosse uma pessoa diferente, mas conta que está arrependida. Ela sai da cozinha irada forçando Linguini ir atrás. Linguini tenta contornar a situação dizendo que jamais teria chegado aonde chegou sem a ajuda de Colette. Colette vê sua declaração como falsa modéstia e afirma que o rapaz tem talento. Linguini diz que o talento não é dele mas de seu "Mini Chefe". Colette não entende o que Linguini quer dizer com isso, ademais, o fato de Linguini sempre se enrolar para falar com ela não colabora. Para tudo ficar mais claro, Linguini tenta revelar Remy levantando o chapéu. Para preservar sua identidade, Remy inclina o corpo de Linguini para frente fazendo-o beijar Colette. Inicialmente a moça pensa em jogar spray de pimenta em Linguini, mas logo é conquistada pelo beijo. Com isso Colette e Linguini começam a namorar, e Remy tem sua identidade preservada.
Enquanto Ego descobre que o restaurante de Gusteau voltam a fama, o advogado do Chefe Skinner vai ao gabinete de seu cliente para confirmar que Linguini é mesmo filho de Gusteau. Skinner surta com a notícia e conta a seu advogado sobre o rato que ele sempre pensa ver próximo a Linguini. Antes de sair o advogado revela que ficou preocupado com a amostra de cabelo que recebeu de Skinner, pois pela primeira vez a identificaram como pelo de roedor. Na cozinha, Remy tenta manter a concentração de Linguini, que parece ter olhos somente para Colette. Depois do expediente, Colette leva Linguini para dar um passeio de moto. Remy acaba se separando de seu dono durante o passeio e precisa conviver brevemente com as outras pessoas na rua. A experiência mostra a Remy como realmente os humanos veem os ratos.
Na manhã do dia seguinte, Emile leva alguns membros da colônia no restaurante. Remy se aborrece com Emile, pois havia pedido para ele não contar a ninguém. Não tendo outra saída, Remy volta ao restaurante para roubar comida, mas a porta do frigorífero está trancada. Ele então se dirige ao gabinete do chefe para pegar as chaves. Ao olhar para as figuras de Gusteau no gabinete, Remy tem mais uma vez um atrito entre suas ações e seus princípios. Remy encontra o testamento de Gusteau e se interessa por ele. Nisso acaba encontrando a carta da mãe de Linguini ao Chefe Skinner, onde é revelado que o rapaz é filho de Gusteau e herdeiro do restaurante. De repente, a porta do gabinete é aberta pelo chefe, que logo se depara com Remy. Remy pega a carta e sai correndo. Vendo seu futuro ser posto em jogo, Skinner corre atrás de Remy com a motocicleta de um funcionário. A perseguição se estende até o rio, e Remy consegue se safar de Skinner após conseguir pular em um barco. Ao voltar para o restaurante, Skinner descobre que todos já sabem sobre o parentesco entre Linguini e Gusteau. Sendo assim, Linguini se torna o novo dono do Gusteau's, despede Skinner e faz uma verdadeira reforma no restaurante, que volta a se tornar uns dos maiores de Paris. O tempo passa, Skinner não se conforma com o sucesso de Linguini nem com a história do rato, e a visita de membros da colônia ao restaurante se torna rotina.
Em uma entrevista para a imprensa, Linguini responde algumas perguntas sobre sua carreira e seu talento. Linguini tenta se desvencilhar das perguntas dizendo que seu talento vem do seu sangue, e que Colette é sua grande inspiração. No entanto, Remy não gosta das declarações. Enquanto acontece a entrevista, do lado de fora do restaurante, Skinner telefona para a inspeção sanitária e denuncia uma invasão de ratos no restaurante Gusteau's. Infelizmente para Skinner, o inspetor não dá muito atenção a ele, e conta que só poderá ir ao Gusteau's daqui a três meses. De volta ao restaurante, Anton Ego entra no salão para o espanto da imprensa. Ego subestima o trabalho de Linguini e diz que voltará amanhã ao restaurante com grandes expectativas. Percebendo que estão atrasados, Colette leva Linguini para a cozinha.
No gabinete, Linguini e Remy se desentendem. Linguini diz que a opinião de Remy não é a única que conta, pois Colette também sabe cozinhar. Remy não gosta nem um pouco da declaração e Linguini decide colocá-lo para fora do restaurante. Do telhado do restaurante, Skinner descobre que o rato é o cozinheiro e se surpreende. Os parentes de Remy tiram sarro dele ao ver a discussão entre ele e Linguini. Aborrecido, Remy pede para toda a colônia vir ao restaurante.
Mais tarde, Linguine não encontra Remy em casa e se sente culpado pela forma como falou com ele. No restaurante, Remy conduz a colônia a um ataque aos frigorífero. De repente, Linguini aparece na cozinha à procura de Remy. Remy se mostra para Linguini, que se desculpa pela maneira como falou com ele mais cedo. Linguini também diz que Remy é um grande amigo para ele. Entretanto, a paz acaba quando Linguini descobre que Remy está roubando comida do restaurante para alimentar outros ratos. Furioso, Linguini expulsa Remy e os outros membros da colônia. Entristecido, Remy diz que seu pai tem razão, os humanos são todos iguais, e todos eles odeiam os ratos.
No dia seguinte, o restaurante espera a chegada de Ego, e sem a companhia de Remy, Linguini não consegue manter a calma. Da janela, Remy observa como Linguini se sai mal em um discurso motivacional para seus funcionários. Emile não entende como Remy não consegue esquecer o humano e tenta mostrar que não é necessário comer comida boa para ser feliz. Nisso ele acaba se dirigindo para uma gaiola. Remy empurra seu irmão mas fica preso. Logo em seguida é revelado que Skinner é quem tinha posto a gaiola para capturar Remy. Skinner prende Remy no porta malas de seu carro e faz um acordo com o rato: para continuar vivendo, Remy ajudará Skinner a criar uma nova marca de produtos congelados.
Ego pede uma pequena perspectiva e pergunta ao garçom qual vinho ele sugere. O garçom não entende o pedido de Ego fazendo-o a se irar e dizer claramente que gostaria que o novo chefe o impressionasse com um novo prato. Enquanto isso, na gaiola, Remy conversa com sua imaginação e lamenta ter um futuro no ramo de comida congelada. Remy acaba entrando em crise consigo mesmo por precisar fingir que é um rato para seu pai e um ser humano através de Linguini. No entanto, sua consciência diz que ele não precisa fingir. Em seguida, Django, Emile e um mebro forte da colônia conseguem libertar Remy abrindo o porta malas do carro. Remy abraço seu irmão e seu pai e rapidamente se dirige ao restaurante. Django pergunta porque ele está fazendo isso, e Remy finalmente revela que ele é o cozinheiro.
No restaurante, Linguini não se lembra das receitas e sofre pressão dentro e fora da cozinha. Em meio a confusão, Remy abre a porta da cozinha do restaurante e encara todos os funcionários que correm em sua direção com facas e outros objetos. Linguini se põe a frente de Remy impedindo que Remy seja ferido. Depois de agradecer a Remy, Linguini revela aos funcionários que o verdadeiro talento não vem dele, mas sim do rato. O rapaz também revela que durante todo o tempo, Remy se escondeu debaixo de seu chapéu e controlou seus movimentos puxando seu cabeço. Mesmo admitindo que a ideia é loucura, Linguini pede a confiança do grupo. Infelizmente para ele, ninguém se compromete, e todos imediatamente se despedem. Colette é a última que fica na cozinha. Com os olhos cheios de lágrimas, ela pensa em dar um tapa no rosto de Linguini, mas desiste e sai decepcionada sem falar nada. Cabisbaixo, Linguini entra em seu gabinete como se isso pudesse socorre-lo dos problemas. Enquanto volta para casa de moto, Colette se depara com o livro de Gusteau's exposto na vitrine de uma loja. O dizer "qualquer um pode cozinhar", faz Colette repensar a ideia de um rato ser o cozinheiro.
Remy se encontra com seu pai na cozinha. Django assume ter errado sobre Linguini e sobre Remy. Remy explica que não quer desprezar a família, mas ressalta que é complicado ficar preso entre duas metades. Sabendo que o restaurante e Linguini são importantes para Remy, Django convoca toda a colônia para trabalhar na cozinha sobre a supervisão de Remy. Nisso, o inspetor sanitário chega no local e se assusta com uma colônia inteira de ratos na cozinha. Apavorado, o homem corre dali e alguns ratos vão atrás para impedir que ele consiga sair de carro. Enquanto isso, na cozinha, Remy conduz todos os ratos. Linguini sai do gabinete e se prontifica a ser o garçom. Colette volta para a cozinha e quase vomita ao ver que ela está infestada de ratos. Colette deixa claro que não quer ouvir nenhuma palavra de Linguini, apenas quer saber o que o rato quer cozinhar para Ego. Remy apresenta então o ratatouille, um prato de camponês aparentemente sem graça. Colette estranha a escolha mas se prontifica a preparar o prato. Remy muda a receita do ratatouille e Colette fica abismada. Linguini serve o ratatouille a Ego e a Skinner, que disfarçado, havia pedido o mesmo prato de Ego. Ao receber o ratatouille, Skinner subestima o prato. Ego põe o ratatouille na boca e imediatamente se lembra de sua infância no campo, quando sua mãe preparava o prato para ele. A caneta de Ego vai ao chão sem que ele perceba e ele se apaixona pela comida. Se negando a assumir que o ratatouille é um sucesso, Skinner entra na cozinha exigindo saber quem preparou seu prato. Imediatamente Skinner é acorrentado e preso ao lado do inspetor sanitário na despensa. No salão, Ego afirma não se lembrar da última vez que pediu ao garçom para parabenizar o chefe, e diz que ironicamente, pela primeira vez, seu garçom também é seu chefe. Linguini afirma não ter feito a comida e, após ser questionado sobre quem deve parabenizar, Linguini volta a cozinha. Depois de alguns minutos, ele volta ao lado de Colette, que diz para Ego, que se ele quer mesmo saber quem fez a comida, terá que esperar todos os clientes saírem. Ego então decide esperar. Depois que todos os clientes vão embora, Linguini e Colette se dirigem a Ego e revelam que o chefe é o rato. Primeiramente Ego imagina que aquilo seja uma piada, mas depois que Linguini explica a situação, seu sorriso desaparece. Na cozinha, Remy refaz o ratatouille, e mostra como consegue controlar os movimentos de Linguini. O crítico faz algumas perguntas, agradece ao prato e sai sem esboçar reação.
No dia seguinte, Ego publica sua crítica. Em sua crítica, Ego revela que tanto o prato, quanto quem o fez, desafiam sua percepção gastronômica. Assume que no passado teve dificuldade de entender o lema de Gusteau: qualquer um pode cozinhar; mas que agora ele consegue compreender o que o chefe realmente queria dizer. Por fim, Ego chama Remy, sem expor a identidade dele, de gênio e de o maior chefe da França. É revelado em seguida, que Remy está contando toda a história. Remy diz que depois que Skinner e o inspetor sanitário foram soltos, o restaurante recebeu a denúncia de que havia ratos na cozinha e, mesmo com a boa comida, teve que fechar as portas. Ego, por sua vez, perdeu o emprego e a credibilidade, mas Remy ressalta que ele não está triste, pois abriu um novo negócio. É revelado então que Ego abriu um novo restaurante ao lado de Linguini chamado La Ratatouille, onde Remy é o chefe. Linguini pergunta a Ego se ele gostaria de provar uma sobremesa. Ego olha para a cozinha, avista Remy e pede, com um sorriso no rosto, que ele o surpreenda. Em seguida, a cena se fecha depois de passar pelo restaurante ao som da música tema do filme.
Elenco[]
- Patton Oswalt como Remy
- Lou Romano como Alfredo Linguini
- Janeane Garofalo como Colette Tatou
- Ian Holm como Chefe Skinner
- Peter O'Toole como Anton Ego
- Brad Garrett como Auguste Gusteau
- Brian Dennehy como Django
- Peter Sohn como Emile
- Will Arnett como Horst
- Julius Callahan como Lalo
- James Remar como Larousse
- John Ratzenberger como Mustafa
- Teddy Newton como Talon Labarthe
- Tony Fucile como Pompidou/François
- Jake Stenfield como Ratão
- Brad Bird como Ambrósio Minion
- Stéphane Roux como Narrador
Dublagem brasileira[]
- Remy: Philippe Maia
- Alfredo Linguini: Thiago Fragoso
- Colette Tatou: Samara Felippo
- Chefe Skinner: Márcio Simões
- Anton Ego: Lauro Fabiano
- Auguste Gusteau: José Santa Cruz
- Django: Carlos Gesteira
- Emile: Carlos Alberto
- Horst: Hamilton Ricardo
- Lalo: Cláudio Galvan
- Larousse: Mauro Ramos
- Mustafa: Pádua Moreira
- Talon Labarthe: Garcia Júnior
- Pompidou: Samir Murad
- François: Sérgio Stern
- Ratão: Ricardo Telles
- Ambrósio Minion: Anderson Coutinho
- Narrador: Ricardo Telles
- Vozes adicionais
- Bia Barros
- Christiane Monteiro
- Christiane Louise
- Mabel Cezar
- Eduardo Borgerth
- Igor Paiva
- Isaac Schneider
- Raul Labanca
- Reginaldo Primo
- Leonardo Serrano
- Créditos da dublagem brasileira:
- Estúdio: Delart
- Direção e adaptação: Garcia Júnior
- Tradução: Manolo Rey
- Gravação de voz: Paulo José Olatti
- Edição: Cláudio Alves e Paulo José Olatti
- Direção técnica: Carlos de La Riva
- Direção operacional: Sérgio de La Riva
- Direção criativa: Garcia Júnior
Versão brasileira produzida por: "Disney Character Voices Internacional Inc."
Trilha Sonora[]
Veja o artigo: "Ratatouille (trilha sonora)"