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"The Ballad of Flemmingrad" é uma canção no curta animado de natal da Disney, Olaf em Uma Nova Aventura Congelante de Frozen, cantada por Kristoff.
Letra[]
Primeira versão[]
Every December we all gather 'round
To pay our respects to a troll so renowned
In remebrance of the friend we had
A jolly old soul we called Flemmingrad
We all dig deep down and we uproot the past
We shove up its nostrils a fist full of grass
We shape his likeness, bless his soul
Oh, Flemmingrad the fungus troll
Versão tradicional[]
There once was a troll held in highest esteem
For his manner was kind and his fungus did gleam
The ballad of old Flemmingrad
Beloved by each troll girl and every troll lad
They gifted him berries and moss cake and stew
He gobbled with zeal as he zealously grew
To such a large old Flemmingrad
He always felt full and for that he was glad
They loved to watch him roll, roll, roll
With laughter he would roll, roll...
Then one winter's day, humans crept up so fast
The trolls had to roll through a tight mountain pass
But dear old giant Flemmingrad
He tried to go through, but got stuck just a tad
The people were frightened and pulled out a sword
So, Flemmy, he blended right into the fjord
The ballad of old Flemmingrad
He never got out, and for that we are sad
Wedged, but not forgotten
For Flemmy couldn't roll, roll, roll
Oh, Flemmy, won't you roll, roll...?
And that's why we have this tradition
Every December we all gather 'round
To pay our respects to a troll so renowned
In remembrance of the friend we had
We forged the mould of Flemmingrad
We shape his likeness, bless his soul
Oh, Flemmy the fungus troll
Versão brasileira[]
Primeira versão[]
Todo Dezembro é nosso dever
Prestar homenagem a agradecer
Esse amigo que sofreis do ar
O troll conhecido por Flemmingrad
Cavamos bem fundo em todo jardim
Nas suas narinas botamos capim
Ao fungo que ele fez por nós
Ao Flemmi o grande troll
Versão tradicional[]
Havia um troll, e talvez o maior
Um exemplo de honra e o seu fungo melhor
A história do troll Flemmingrad
Qualquer um daqui saberia contar
Comia com gosto e apetite voraz
O que ele ingeria ninguém é capaz
Tornou-se o grande Flemmingrad
Um troll que primava pro seu bem estar
Rolar era o seu dom, dom, dom
Amavamos seu dom, dom, dom
Um dia os humanos surgiram ali
E os trolls pela fresta tentaram fugir
Mas o gigante Flemmingrad
Ficou entalado tentando passar
Um homem com medo a espada enpunhou
Naquele fiorde o Flemmi ficou
Perdemos nosso Flemmingrad
E agora a tristeza nos faz recordar
(Ele ainda não foi esquecido)
Sem Flemmi, sem seu dom, dom, dom
Rolar era o seu dom, dom, dom
(E é por isso que temos essa tradição)
Todo Dezembro é nosso dever
Prestar homenagem e agradecer
Esse amigo que sofreis do ar
O troll conhecido por Flemmingrad
Cavamos bem fundo em todo jardim
Nas suas narinas botamos capim
É a nossa forma de lembrar
Reproduzindo Flemmingrad
Ao fungo que ele fez por nós
Ao Flemmi o grande troll